Por Joséli Costa Jantsch Ribeiro
Quais são os verdadeiros ideais e expectativas em um relacionamento?
Bem, para mim, um relacionamento verdadeiro deve, primeiramente, preservar a individualidade de cada um, o silêncio deve ser bem-vindo, uma vez que existem formas de comunicação a ser praticadas.
Devemos aceitar o outro como ele é.
Para que possamos compartilhar nosso amor plena e absolutamente, é necessário que fortaleçamos a cada dia mais e mais nós enquanto indivíduos e enquanto parte da relação.
Devemos construir e manter uma amizade sem fronteiras, baseada na honestidade e na confiança.
As diferenças que nos fazem ser únicos devem ser aceitas e festejadas.
Quando algum problema estiver a nos aborrecer, devemos falar sobre ele abertamente e sem medo de expressar nossos sentimentos.
Jamais devemos agir precipitadamente ou julgar o outro sumariamente, magoando-o sem motivos.
Devemos sempre, tentar achar, de comum acordo, uma solução para os nossos problemas.
Em casa, devemos ter ao menos um cantinho especial, aonde só a paz reinará.
Neste lugar, sentaremos e visualizaremos o nosso futuro com esperança e amor; planejaremos nossas vidas de uma maneira que viabilize a ambos atingir seus objetivos e realizar seus sonhos.
O “o livre-arbítrio” deve sempre guiar as atitudes, sem é claro gerar mágoas e ressentimentos.
A liberdade de ação deve estar presente, ambos devem ser livres para decidir quando partir, sendo esta a nossa especial maneira de dizer que não gostaríamos jamais que o outro partisse.
Por fim, para que um relacionamento cresça e se fortaleça, deverá ele ter por base Deus, a família e os amigos!
Quais são os verdadeiros ideais e expectativas em um relacionamento?
Bem, para mim, um relacionamento verdadeiro deve, primeiramente, preservar a individualidade de cada um, o silêncio deve ser bem-vindo, uma vez que existem formas de comunicação a ser praticadas.
Devemos aceitar o outro como ele é.
Para que possamos compartilhar nosso amor plena e absolutamente, é necessário que fortaleçamos a cada dia mais e mais nós enquanto indivíduos e enquanto parte da relação.
Devemos construir e manter uma amizade sem fronteiras, baseada na honestidade e na confiança.
As diferenças que nos fazem ser únicos devem ser aceitas e festejadas.
Quando algum problema estiver a nos aborrecer, devemos falar sobre ele abertamente e sem medo de expressar nossos sentimentos.
Jamais devemos agir precipitadamente ou julgar o outro sumariamente, magoando-o sem motivos.
Devemos sempre, tentar achar, de comum acordo, uma solução para os nossos problemas.
Em casa, devemos ter ao menos um cantinho especial, aonde só a paz reinará.
Neste lugar, sentaremos e visualizaremos o nosso futuro com esperança e amor; planejaremos nossas vidas de uma maneira que viabilize a ambos atingir seus objetivos e realizar seus sonhos.
O “o livre-arbítrio” deve sempre guiar as atitudes, sem é claro gerar mágoas e ressentimentos.
A liberdade de ação deve estar presente, ambos devem ser livres para decidir quando partir, sendo esta a nossa especial maneira de dizer que não gostaríamos jamais que o outro partisse.
Por fim, para que um relacionamento cresça e se fortaleça, deverá ele ter por base Deus, a família e os amigos!
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