Por Joséli Costa Jantsch Ribeiro
Hoje, durante o almoço (14.3.2006), me peguei a pensar: atualmente, qual é o maior problema de nós, seres humanos? Percebi quase que imediatamente, que nosso maior problema é o Medo: o MEDO DO SENTIR!
Nós temos um medo, quase que absurdo, de pensar com o coração, agir pela emoção e, principalmente, de vivermos um turbilhão de sentimentos em um só instante. E, tudo isto, por quê?
Porque nos cobramos demais, tentando entender coisas que apenas estão aí para serem apreciadas sem a necessidade da racionalização. Enfim, tememos perder o controle sobre nossas vidas (grande ilusão) ao deixarmo-nos guiar livremente pela paixão e pelo amor.
Eu mesma, por muito tempo, através da autonegação sentimental, criei uma série de defesas, afim de não me machucar mais. E, hoje tenho consciência que durante este processo, magoei muitas pessoas e porque não admitir, magoei a mim também!
O medo de sentir também pode ser traduzido pelo medo de arriscar, de assumir a verdade interior sem medo, deixando para trás comportamentos imaturos, que só servem para nos fazer viver relacionamentos superficiais.
Hoje, digo com todas as letras, acordei novamente para a vida e estou ávida por viver sentimentos que há muito não vivencio, sem que para isso abandone a razão e deixe de lado a minha individualidade.
Não ter medo de sentir emoções intensas, significa ir ao encontro de minha essência, para quem sabe enfim alcançar àquela tão sonhada felicidade com que há tanto tempo sonho.
Uma felicidade que depende sim da atitude de assumir riscos, que implica em deixar aqui escrito que um certo alguém mexeu comigo de um modo diferente e intenso. E, que muito embora, nunca venhamos a ficar juntos como gostaria que acontecesse, tenho que lhe agradecer por ter me devolvido a crença no SENTIR!
Obrigada, por ter me feito perceber o quanto é bom estar aqui, viva e desejando mais uma vez me entregar de corpo e alma a um amor consciente (aquele capaz de nos tornar aptos a reconhecer defeitos e equalizar diferenças)!
Somente seremos felizes quando entendermos a imensa e incontestável importância do SENTIR!
Hoje, durante o almoço (14.3.2006), me peguei a pensar: atualmente, qual é o maior problema de nós, seres humanos? Percebi quase que imediatamente, que nosso maior problema é o Medo: o MEDO DO SENTIR!
Nós temos um medo, quase que absurdo, de pensar com o coração, agir pela emoção e, principalmente, de vivermos um turbilhão de sentimentos em um só instante. E, tudo isto, por quê?
Porque nos cobramos demais, tentando entender coisas que apenas estão aí para serem apreciadas sem a necessidade da racionalização. Enfim, tememos perder o controle sobre nossas vidas (grande ilusão) ao deixarmo-nos guiar livremente pela paixão e pelo amor.
Eu mesma, por muito tempo, através da autonegação sentimental, criei uma série de defesas, afim de não me machucar mais. E, hoje tenho consciência que durante este processo, magoei muitas pessoas e porque não admitir, magoei a mim também!
O medo de sentir também pode ser traduzido pelo medo de arriscar, de assumir a verdade interior sem medo, deixando para trás comportamentos imaturos, que só servem para nos fazer viver relacionamentos superficiais.
Hoje, digo com todas as letras, acordei novamente para a vida e estou ávida por viver sentimentos que há muito não vivencio, sem que para isso abandone a razão e deixe de lado a minha individualidade.
Não ter medo de sentir emoções intensas, significa ir ao encontro de minha essência, para quem sabe enfim alcançar àquela tão sonhada felicidade com que há tanto tempo sonho.
Uma felicidade que depende sim da atitude de assumir riscos, que implica em deixar aqui escrito que um certo alguém mexeu comigo de um modo diferente e intenso. E, que muito embora, nunca venhamos a ficar juntos como gostaria que acontecesse, tenho que lhe agradecer por ter me devolvido a crença no SENTIR!
Obrigada, por ter me feito perceber o quanto é bom estar aqui, viva e desejando mais uma vez me entregar de corpo e alma a um amor consciente (aquele capaz de nos tornar aptos a reconhecer defeitos e equalizar diferenças)!
Somente seremos felizes quando entendermos a imensa e incontestável importância do SENTIR!
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